sexta-feira, 17 de julho de 2020

Milhares de mineiros moçambicanos passam por controle de saúde ao regressarem à África do Sul (English/Portuguese)

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Thousands of Mozambican Miners to Receive Health Checks, Return to South Africa

17 July 2020

Ressano Garcia, Mozambique – Thousands of Mozambican miners are returning to work in neighboring South Africa for the first time since borders closed in March due to COVID-19. 

Five hundred miners screened for the virus by their hiring agency, have received health checks at an IOM cross-border Occupational Health Centre, which operates in cooperation with Mozambique's Ministry of Health and Ministry of Labour, Employment and Social Security.  The center was created to improve the early diagnosis and treatment of tuberculosis (TB), a condition which disproportionately affects mine workers.  

The first group of workers who were called to return by mining companies are in quarantine in South Africa for 14 days. An additional 3,000 will be screened at the centre in the coming weeks. 

IOM has decades of experience assisting its members states with a range of health and border management issues. The Organization advocates for the health-proofing of global mobility systems and sees the integration of migrants into the post-pandemic planning as a key to global socio-economic recovery efforts.
  
South Africa's gold and platinum mines alone employ roughly 45,000 migrant workers and their skills are considered essential to the resumption of economic activity there.  

"I have worked in South Africa for 31 years," said a mineworker, Januario. "Here in Ressano Garcia I did my health check, all of the tests, I was approved and I am in good health, without illness."

The arrangement between the two countries to allow the flow of properly screened labor migrant across the border by mainstreaming COVID-19 prevention measures is an example of what can be accomplished when governments are encouraged to discuss and plan together for the resumption of cross-border mobility. It is hoped that thousands of migrant workers, including those in the agricultural sector, with contracts in South Africa will soon become part of the same process.

The health check process at the centre in Ressano Garcia has also been adapted to address public health concerns related to COVID-19. Prevention measures including multiple hand hygiene stations, physical distancing, the wearing of masks is required to protect both staff and patients all of whom receive detailed information about COVID-19 as part of the process.
 
The centre was launched with funding from the United States Centers for Disease Control and Prevention, and is currently supported by the World Bank. 

Since opening in 2018, the centre's program has evolved to include tests for diabetes, hypertension, and voluntary HIV testing is offered, in addition to tuberculosis screening. The services are being further upgraded to also include audiometry, vision acuity test, spirometry (lung capacity) and chest x-ray to detect other occupational illnesses.

From September 2018 until August 2019 IOM has screened over 18,000 Mozambican miners who work in South Africa for TB, in addition to diabetes and hypertension, and offered voluntary HIV testing. Through the effort, a total of 1,613 TB suspect cases were further tested and 97 new TB and/or HIV cases were discovered. Support to initiate and continue treatment in South Africa through a cross-border referral system is provided through implementing partner organization in South Africa, Right to Care.
 
"This centre is essential to protect the health of miners and their communities," said the Ministry of Health's Dr. Vânia Chongo-Faruk, Occupational Medicine Physician from the National Occupational Health Program-MISAU. "The services provided include conducting a health check both upon departure and return, and provision of follow up medical assistance including cross-border referrals; this helps to ensure that these miners and migrant workers will receive the care that they need to continue their work and safely visit their families."

Efforts to facilitate mobility by integrating public health into border management is also evident in IOM's work with cross-border truckers at the Ressano Garcia and Machipanda border crossings. Since early June, IOM-trained facilitators have engaged with close to 7,500 cross-border truck drivers, providing COVID-19 prevention messages in local languages, with a focus on practical tips for handwashing and physical distancing.

For more information please contact:  

Sandra Black in IOM Mozambique, Tel: +258 852 162 278, Email: sblack@iom.int 

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Milhares de mineiros moçambicanos passam por controle de saúde ao regressarem à África do Sul

17 de Julho de 2020

Ressano Garcia, Moçambique - Milhares de mineiros moçambicanos estão a regressar ao trabalho na vizinha África do Sul pela primeira vez desde o encerramento das fronteiras em Março devido à COVID-19. 

Quinhentos mineiros rastreados para o vírus pela sua agência de contratação, receberam controlos de saúde num Centro de Saúde Ocupacional transfronteiriço da OIM, que opera em cooperação com o Ministério da Saúde e o Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social de Moçambique.  O centro foi criado para melhorar o diagnóstico atempado e o tratamento da tuberculose (TB), uma doença que afecta desproporcionadamente os trabalhadores mineiros.  

O primeiro grupo de trabalhadores que foi chamado a regressar pelas empresas mineiras ficará em quarentena na África do Sul durante 14 dias. Nas próximas semanas serão rastreados mais 3.000 trabalhadores no centro. 

A OIM tem décadas de experiência na assistência aos seus estados-membros sobre uma série de questões de saúde e gestão de fronteiras. A Organização defende a protecção da saúde dos sistemas de mobilidade global e vê a integração dos migrantes na planificação pós-pandémia como uma chave para os esforços de recuperação socioeconómica global.
  
Só as minas de ouro e platina da África do Sul, empregam cerca de 45.000 trabalhadores migrantes e as suas competências são consideradas essenciais para o reinício da actividade económica no país.  

"Trabalho na África do Sul há 31 anos", disse um trabalhador das minas, Januario. "Aqui em Ressano Garcia fiz o meu exame de saúde; todos os testes, fui aprovado e estou de boa saúde, sem doença".

O acordo entre os dois países para permitir através da fronteira o fluxo de trabalhadores migrantes devidamente controlados, integrando as medidas de prevenção da COVID-19, é um exemplo do que pode ser realizado quando os governos são encorajados a discutir e planear em conjunto o reinício da mobilidade transfronteiriça. Espera-se que milhares de trabalhadores migrantes, incluindo os do sector agrícola, com contratos na África do Sul, em breve se tornem parte do mesmo processo. 

O processo de controlo de saúde na clínica de Ressano Garcia foi também adaptado para responder às preocupações de saúde pública relacionadas à COVID-19. Medidas de prevenção incluindo múltiplas estações de higienização das mãos, distanciamento físico, o uso de máscaras, são necessárias para proteger tanto os funcioários como todos pacientes que recebem informações detalhadas sobre a COVID-19 como parte do processo.
 
O centro foi lançado com financiamento dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, e é actualmente apoiado pelo Banco Mundial.

Desde a sua abertura em 2018, o programa do centro evoluiu para incluir testes de diabetes, hipertensão, e são oferecidos testes voluntários de HIV, para além do rastreio da tuberculose. Os serviços estão a ser melhorados para incluir também audiometria, teste de acuidade visual, espirometria (capacidade pulmonar) e raio-x torácico para detectar outras doenças ocupacionais.

De Setembro de 2018 até Agosto de 2019, a OIM fez o rastreio de mais de 18.000 mineiros moçambicanos que trabalham na África do Sul para a tuberculose, para além de diabetes e hipertensão, e ofereceu testes voluntários de HIV. Através deste esforço, um total de 1.613 casos suspeitos de TB foram submetidos a mais testes e 97 novos casos de TB e/ou HIV foram descobertos. O apoio para iniciar e continuar o tratamento na África do Sul através de um sistema de encaminhamento transfronteiriço é fornecido através de uma organização parceira de implementação na África do Sul, Right to Care.

"Este centro é essencial para proteger a saúde dos mineiros e das suas comunidades", disse a Dra. Vânia Chongo-Faruk, Médica especialista de Medicina do Trabalho do Programa Nacional de Saúde Ocupacional do Ministério da Saúde (MISAU). "Os serviços prestados incluem a realização de um controlo de saúde tanto à partida como ao regresso, e a prestação de assistência médica de acompanhamento, incluindo encaminhamentos transfronteiriços; isto ajuda a assegurar que estes mineiros e trabalhadores migrantes receberão os cuidados de que necessitam para continuar o seu trabalho e visitar as suas famílias em segurança".

Os esforços para facilitar a mobilidade por meio da integração da saúde pública na gestão das fronteiras são também evidentes no trabalho da OIM com camionistas transfronteiriços nos postos fronteiriços de Ressano Garcia e Machipanda. Desde o início de Junho, os facilitadores formados pela OIM interagiram com cerca de 7.500 camionistas transfronteiriços, fornecendo mensagens de prevenção da COVID-19 nas línguas locais, com enfoque em dicas práticas para lavagem das mãos e distanciamento físico.
 
Para mais informações contacte Sandra Black na OIM Moçambique, Tel: +258 852 162 278, Email: sblack@iom.int


Copyright © IOM, 2020, All rights reserved.

 

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quinta-feira, 16 de julho de 2020

Bases de Dados para Email Marketing ISA 2020


Código Produto Preço

Bases de Dados de Emails do Portugal
81-0061 Base de Dados de Emails ISA Portugal 2020 B

392.000 Emails de Portugal de empresas e particulares
EUR 50
81-0062 Base de Dados de Emails ISA Portugal Corporativos 2020 B

162.000 emails de dominios empresariales
EUR 45

Bases de Datos de Emails Internacionais
81-0063 Bases de Dados de Emails ISA Latinoamérica 2020

20 Paises de América Latina - 6.85 Milhões de emails
EUR 120
81-0059 Bases de Dados de Emails ISA Latinoamérica Corporativos 2020

15 Paises de América Latina
1.072.000 de emails de dominios empresariais selecionados
EUR 145
81-0064 Bases de Dados de Emails ISA Europa 2020 B

23 Paises - 7.2 milhões de emails
EUR 145
81-0065 Bases de Dados de Emails ISA Europa Corporativos 2020 B

21 Paises de Europa - 3.6 milhões de emails empresariais
EUR 196
81-0060 Base de Dados de Emails ISA Internacionais 2020

51 Paises - 16 Milhões de Emails
EUR 220


Bases de Dados Especiais
81-2011 Lista de Emails ISA Denunciantes e Spamtraps 2020
Lista de emails de denunciantes suaves (unsubscribers), denunciantes duros e spamtraps para adicionar na sua lista de exclusão e evitar denuncias de spam
EUR 25


Software
81-2040
ISA Email Packer 2
Software para Optimização de Listas de Emails


Mistura até 3 listas
Elimina duplicados
Divide listas de emails em arquivos menores por quantidade de emails
Elimina emails cortados
Limpa vírgulas, aspas ou o caracter que deseje
Seleciona emails de um dominio
Elimina emails de dominios não desejados
Elimina emails que contem determinada palavras ou símbolos
Seleciona emails que contem determinada palavra
Seleciona emails de dominios corporativos



EUR 45


Campanhas de Email Marketing
81-3050 Super Server Plano 50K

Envio de 50.000 emails em América Latina e/ou Europa
EUR 60
81-3150 Super Server Plano 150K

Envio de 150.000 emails em América Latina e/ou Europa
EUR 100
81-3500 Super Server Plano 500K

Envio de 500.000 emails em América Latina e/ou Europa
EUR 210
81-5002 Super Server Plano 1M

Email Marketing a 1 Milhão de emails em Europa e/ou Latam
EUR 300


Serviço de consultoria e suporte
81-4001 Instalação de Mailer com Escaner de Servidores SMTP Abertos

Serviço de configuração e suporte de sistema de emailing multi-servidor
EUR 179
81-4006
Sistema de Email Marketing
com Servidor SMTP com SPF e DKIM

- Programa instalado no seu computador o que permite administrar as campanhas
- Servidores SMTP com IP rotativa e adequados às regras SPF e DKIM
- Estatísticas Online
- Funciona em provedores de Internet com a porta 25 bloqueada (usa porta 587)



EUR 55
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terça-feira, 14 de julho de 2020

Avaliações Publicadas no Centro de Moçambique aquando da subida dos casos da COVID-19: OIM (English/Portuguese)

 

 

 

 

 

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Assessments Published on Central Mozambique as COVID-19 Cases are on the Rise: IOM

14 July 2020

While concerted COVID-19 prevention efforts in Mozambique have clearly slowed the spread of the disease, case numbers rising yesterday above 1,200, double the number from one month ago, demonstrate the urgency of continued preventative efforts.
 
In order to provide an update on the status of prevention measures, impact of the disease and to inform the planning of further interventions, IOM recently published two COVID-19 assessment reports focused on the central Mozambique provinces of Manica, Sofala, Tete and Zambezia.
 
The IOM Displacement Tracking Matrix (DTM) report: 
COVID-19 Impact Assessment in the Central Region of Mozambique offers an overview of the pandemic's impact. Conducted at the administrative post level, the report presents data on public awareness, status of healthcare services, access to services, employment and businesses, mobility restrictions, and returnees from abroad. Data was collected through interviews with representatives of more than 150 administrative posts. 
 
Of the key informants interviewed: more than half (52%) reported price increases, and 36 per cent reported product shortages, noting food and personal hygiene products as the most affected; 27 per cent reported job losses affecting most of the people in their area. One quarter reported that most business in their administrative post have closed and lack the ability to re-open. 
 
Nearly all (97%) reported having received information about COVID-19 campaigns. However, 22 per cent believe that those with the disease might hide their status for fear of stigma. Nearly all (95%) reported that public primary healthcare centres are functional, and 80 per cent stated that mobile health brigades are functional, but only 48 per cent reported having access to public hospitals. 
 
A further IOM DTM report: 
COVID-19 Preparedness Assessment in the Resettlement Sites Report, now in the fifth round, presents data on preparedness and awareness raising in the 72 resettlement sites in Central Mozambique, where over 95,000 individuals, displaced by Cyclone Idai and floods currently reside.
 
Actions for COVID-19 prevention and control have been taken in 97 per cent of resettlement sites and all sites report a noticeable change in behaviours toward COVID-19 prevention. However, the need for further preparedness is ongoing: just 65 per cent of the assessed sites reported having personal protective supplies, and 61 per cent of sites indicate having new hand-washing stations with soap and water.
 
"The most vulnerable people, including those who have faced displacement, are at heightened risk of being affected by COVID-19, due to a lack of resources to protect themselves," said IOM Mozambique Chief of Mission Laura Tomm-Bonde. "The impact of COVID-19 on livelihoods in these communities is tangible. These vulnerable communities need to be supported with information and tools to prevent COVID-19, and need further support to mitigate the wide-ranging economic and social impacts of the disease."
 
These reports are published at a critical time; as of Tuesday, 14 July, nearly four months after the first COVID-19 was reported in Mozambique, there were a total of 1,268 COVID-19 cases—more than double the 583 cases reported one month ago (on 14 June).  The four central Mozambique provinces report a total of 105 cases as of yesterday, 13 July, with 87 active cases, and two reported deaths. Mozambique's nation-wide state of emergency began on 30 March, and has been further extended until 31 July 2020.
 
Both IOM DTM reports were produced in collaboration with Mozambique's National Institute for Disaster Management (INGC). "Preparation is essential to prevent the spread of infectious diseases. Before people in resettlement sites are affected, we need more resources to further implement protection and prevention measures," said INGC Delegate for Sofala Province Teixeira Almeida.
 
"Prevention is the best measure – to inform communities of the risks, the need to wash hands, the importance of maintaining physical distance, and the importance of following the guidelines of the state of emergency decree. We need to work in coordination on prevention, with more comprehensive means to cover more people."
 
IOM response has included the training of community activists at resettlement sites, who disseminate information about COVID-19 prevention. Sara Vasco, Community Activist in Bandua 2 Resettlement Site said: "We walk from house to house in the site and conduct sensitization and presentations. Residents of our site all are aware of COVID-19. The people understand and follow the guidance on how to prevent this disease, to wash hands with soap and water, use masks and keep a distance of 1.5 metres. Soap is difficult for many to obtain, so they use ashes to clean their hands. They know that people can't crowd and need to wear a mask when they go to the water spout, or when visiting neighbours. Due to COVID-19 residents make efforts not to leave the site. If they do leave they must check in at the hospital upon return, and then spend 14 days in quarantine away from others inside their house." 
 
IOM response to COVID-19 in Mozambique includes tracking mobility restriction impacts, border points status mapping, risk communication and community engagement and infection prevention and control in resettlement sites and settlements for displaced persons. Further efforts include support to points of entry screening for cross-border truck drivers, procurement of personal protective equipment for points of entry and health facilities, and support to HIV/TB patients in resettlement sites for access to care and prevention. 
 
IOM DTM in the central region of Mozambique is funded by European Civil Protection and Humanitarian Aid Operations (ECHO), USAID Bureau of Humanitarian Assistance and UK Department for International Development (DFID).

For more information please contact:  

Sandra Black in IOM Mozambique, Tel: +258 852 162 278, Email: sblack@iom.int 

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Avaliações Publicadas no Centro de Moçambique aquando da subida dos casos da COVID-19: OIM

14 de Julho de 2020

Embora os esforços concertados para prevenção da COVID-19 em Moçambique tenham claramente retardado a propagação da doença, os números de casos que desde ontem situam-se acima dos 1.200, o dobro do número do mês anterior, demonstram a urgência de esforços preventivos contínuos.
 
A fim de fornecer uma actualização sobre o estado das medidas de prevenção, impacto da doença e de informar o planeamento de novas intervenções, a OIM publicou recentemente dois relatórios de avaliação da COVID-19 centrados nas províncias de Manica, Sofala, Tete e Zambézia no centro de Moçambique. 
 
O relatório da Matriz de Monitoria de Deslocados da OIM (DTM): 
Avaliação do Impacto da COVID-19 na Região Centro de Moçambique oferece uma visão geral do impacto da pandemia. Conduzido ao nível dos postos administrativos, o relatório apresenta dados sobre a consciencialização do público, o estado dos serviços de saúde, o acesso aos serviços, a situação do desemprego e das empresas, as restrições de mobilidade, e os retornados do estrangeiro. Os dados foram recolhidos através de entrevistas directas cara-cara com representantes de mais de 150 postos administrativos. 
 
Dos informantes-chave entrevistados: mais de metade (52%) reportaram aumentos de preços, e 36% reportaram escassez de produtos, apontando os produtos alimentares e de higiene pessoal como os mais afectados; 27% reportaram perdas de emprego que afectaram a maioria das pessoas nos seus postos. Um quarto relatou que a maioria dos negócios no seu posto administrativo fecharam e não terão capacidade para reabrir. 
 
Quase todos (97%) relataram ter recebido informações sobre as campanhas COVID-19. No entanto, 22% acreditam que as pessoas com a doença podem esconder o seu estado por receio de estigma. Quase todos (95%) relataram que os centros de saúde públicos primários estão em funcionamento, 80% afirmaram que a população tem acesso as brigadas de saúde móveis, mas apenas 48% relataram ter acesso a hospitais públicos. 
 
Um outro relatório da OIM DTM: 
Relatório da Avaliação da Preparação contra a COVID-19 nos Bairros de Reassentamento, agora na quinta ronda, apresenta dados sobre a preparação e consciencialização nos 72 Bairros na Região Centro de Moçambique, onde residem actualmente mais de 95.000 indivíduos deslocados pelo ciclone Idai e inundações.
 
Foram tomadas medidas de prevenção e controlo da COVID-19 em 97% dos bairros de reassentamento e todos eles relatam uma mudança notável nos comportamentos dos deslocados em relação à prevenção da COVID-19. Contudo, a necessidade de maior preparação é contínua: apenas 65% dos bairros avaliados relataram ter material de protecção pessoal, e 61% indicam ter novas estações de lavagem das mãos com água e sabão.
 
"As pessoas mais vulneráveis, incluindo as que enfrentaram deslocamentos, estão em maior risco de serem afectadas pela COVID-19, devido à falta de recursos para se protegerem", disse a Chefe de Missão da OIM Moçambique, Laura Tomm-Bonde. "O impacto da COVID-19 nos meios de subsistência destas comunidades é tangível. Estas comunidades vulneráveis precisam de ser apoiadas com informação e ferramentas para prevenir a COVID-19, e precisam de mais apoio para mitigar os vastos impactos económicos e sociais da doença".
 
Estes relatórios são publicados num momento crítico; na terça-feira, 14 de Julho, quase quatro meses após o primeiro caso de COVID-19 ter sido reportado em Moçambique, havia um total de 1.268 casos COVID-19 - mais que o dobro dos 583 casos reportados há um mês (a 14 de Junho).  As quatro províncias do centro de Moçambique apresentam um total de 105 casos no total até ontem, 13 de Julho, com 87 casos activos, e dois casos de morte reportados. O estado de emergência nacional em Moçambique teve início a 30 de Março, e foi prorogado novamente até 31 de Julho de 2020.
 
Ambos os relatórios da OIM DTM foram produzidos em colaboração com o Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) de Moçambique. "A preparação é essencial para prevenir a propagação de doenças infecciosas. Antes que as pessoas nos bairros de reassentamento sejam afectadas, precisamos de mais recursos para continuar a implementar medidas de protecção e prevenção", disse o delegado do INGC para a Província de Sofala, Almeida Teixeira.
 
"A prevenção é a melhor medida – para informar as comunidades sobre os riscos, a necessidade de lavar as mãos, a importância de manter o distanciamento físico, e a importância de seguir as directrizes do decreto do estado de emergência. Precisamos de trabalhar em coordenação na prevenção, com meios mais abrangentes para alcançar mais pessoas".
 
A resposta da OIM incluiu a formação de activistas comunitários nos bairros de reassentamento, que divulgam informação sobre a prevenção da COVID-19. Sara Vasco, Activista Comunitária no Bairro de Reassentamento de Bandua 2, afirmou: "Andamos de casa em casa no bairro e fazemos sensibilização e apresentações. Os residentes deste bairro estão todos cientes da COVID-19. As pessoas compreendem e seguem as orientações sobre como prevenir esta doença, lavar as mãos com água e sabão, usar máscaras e manter uma distância de 1,5 metros. O sabão é difícil de obter para muitos, por isso usam cinza para limpar as mãos. Sabem que as pessoas não se podem aglomerar e precisam de usar uma máscara quando vão ao poço de água, ou quando visitam os vizinhos. Devido à COVID-19, os residentes fazem esforços para não saírem do bairro. Se saírem, devem apresentar-se no posto médico/hospital no regresso, e depois passar 14 dias em quarentena domiciliar longe dos outros". 
 
A contribuição da OIM no combate à COVID-19 em Moçambique inclui também o rastreio dos impactos da restrição da mobilidade, mapeamento dos pontos fronteiriços, comunicação dos riscos e envolvimento da comunidade, e prevenção e controlo das infecções em bairros de reassentamento e realocação para pessoas deslocadas. Outros esforços incluem o apoio a pontos de rastreio de entrada para camionistas transfronteiriços, a aquisição de equipamento de protecção pessoal para pontos de entrada e instalações de saúde, e apoio a doentes com HIV/TB em bairros de reassentamento para acesso a cuidados e prevenção.
 
A OIM DTM na região centro de Moçambique é financiada pela Protecção Civil e Operações de Ajuda Humanitária Europeias (ECHO), Gabinete de Assistência Humanitária da USAID, e pelo Departamento para o Desenvolvimento Internacional, do Reino Unido (DFID).
 
Para mais informações contacte Sandra Black na OIM Moçambique, Tel: +258 852 162 278, Email: 
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domingo, 12 de julho de 2020

informações sobre Email Marketing

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