segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Convite (Amanhã pelas 10 Horas)

Convite (Amanhã pelas 10 horas)

 

 

TRÁFICO DE PESSOAS: O QUE REPORTAR?

 

 

O tráfico de pessoas está a criar instabilidade social em Moçambique. No ano passado, a Procuradoria-Geral da República (PGR) publicou um relatório que indicava que no país 1 060 000 (um milhão e sessenta mil) a 1 080 000 (um milhão e oitenta mil) pessoas estão sob a gestão de traficantes. A pobreza extrema é a principal causa desta dura realidade. No quadro da luta contra o mal, em 2008, a Assembleia da República aprovou a Lei 6/2008, de 9 de Julho para a prevenção e combate ao tráfico de pessoas, de forma particular os actos criminais contra mulher e criança. Mais tarde foi aprovada a lei 15/2012, de 14 de Agosto que estabelece princípios para a protecção de vitimas, denunciantes e testemunhas. Porém, Moçambique ainda não conseguiu finalizar um plano de acção específico sobre tráfico de pessoas. Ao nível da Polícia e do judiciário há esforço notório para responsabilização das pessoas envolvidas nos crimes. A imprensa tem estado a dar o seu contributo, reportando os factos. No entanto, o resultado final está longe de ser alcançado. O debate promovido pelo Programa Para Fortalecimento da Mídia vai analisar os aspectos que têm estado a impedir o combate ao tráfico de pessoas e recomendar estratégias de intervenção. Estarão presentes no debate jornalistas, magistrados, advogados, membros da sociedade civil, estudantes do jornalismo e outras pessoas interessadas. A sua presença é de maior importância. 


Oradores

  •  Lea Boaventura, consultora na área de protecção de menores e ponto focal da campanha internacional Um Destino Desconhecido para protecção de crianças migrantes.
  • Virgínia Madeira, juíza de direito afecta no Tribunal Judicial do Distrito Nhlamankulo e
  • Sérgio Banze, jornalista da TIM  e docente de Laboratório de TV na Escola Superior de Jornalismo.

 

Local

IREX Moçambique

Av. Ho Chi Min 1174, Maputo.

 

 

Data

1 de Dezembro (Terça-feira)

 

Hora

10 horas.

 

Contamos com a vossa presença!

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

NOTICIÁRIO: Rapazes e raparigas estimulam o envolvimento da comunidade na resolução de seus problemas através de rádio

Rapazes e raparigas estimulam o envolvimento da comunidade na resolução de seus problemas através de rádio

 

NANPULA, Mozambique, 26 de Novembro de 2015 – Crianças, adolescentes e jovens fazedores de rádio ocupam-se a estimular o envolvimento da comunidade local no combate ao HIV/SIDA, malária e outros desafios de saúde. Eles levantam questões de higiene pessoal; urbanização e um olhar sobre o uso de tecnologias de informação e comunicação. Alguns destes jovens são Abdul Francisco, Niro Abdul Abdala, Guida Michaela, Manuel Araujo Martinho e Célia Júnior, das rádios Parapato (Angoche) e Watana (Nacala). Segundo eles, a maior importância desses programas é esclarecer desinformações e mitos culturalmente herdados ou instituídos pelas gerações mais velhas. ''Por exemplo, há mitos na nossa comunidade de que os preservativos é que trazem o HIV, e nós fizemos campanha para que as pessoas desacreditassem'', disse Abdul''. Os fazedores de rádio, para melhor passarem a mensagem, usam a língua local e fazem rádio-novelas e vídeos, que posteriormente apresentam em palestras. ''Não há melhor satisfação para um comunicador que ouvir um ouvinte a ligar, com dúvidas especificas, e ver as linhas congestionadas porque todos querem ligar, disse Abdala, referindo-se a boa receptividade que os programas têm tido. As rádios Watana bem como Parapato são parceiras estratégicas do Programa Para Fortalecimento da Midia, que é financiado pelo Governo dos Estados Unidos da America, através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID), e implementado pela IREX.


Guida Michaela, apresentadora de programas socialmente impactantes na rádio Watana

CONVITE PÚBLICO  - OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO EM MOÇAMBIQUE


CONVITE PÚBLICO 

OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO EM MOÇAMBIQUE


DATA: Segunda-feira, 30 de Novembro de 2015

HORA: 8:30h – 11:00h

LOCAL:
Hotel VIP

INFORMAÇÃO


O crescimento do comércio mundial e as crescentes ameaças à segurança da circulação internacional de mercadorias têm forçado as autoridades aduaneiras a mudarem do foco e tarefa tradicional de colecta de direitos aduaneiros para garantir a facilitação do comércio internacional e o reforço da segurança.

Reconhecendo esta evolução, a Organização Mundial das Alfândegas (OMA) preparou um quadro de normas para a Segurança e Facilitação do Comércio Global (SAFE). Vários padrões estão incluídos e podem auxiliar as autoridades aduaneiras no cumprimento desses novos desafios. O desenvolvimento e implementação de um programa "Operador Económico Autorizado" (OEA) é uma parte essencial do SAFE.

O Programa da USAID para o Desenvolvimento Económico e Empresarial (SPEED), em parceira com a Confederação das Associações Económicas (CTA), realiza no dia 30 de Novembro de 2015, no Hotel VIP, um seminário informativo em volta deste tema, onde irá discutir-se sobre origens, importância e benefícios associados a esta figura. Espera-se que este debate contribua em última instância para encorajar empresas a certificarem-se como OEA, e para compreender o impacto desta figura na facilitação do comércio de Moçambique.

Assim, convida-se aos empresários, comerciantes, importadores e exportadores, gestores de políticas de comércio, economistas, jornalistas, investigadores, e o público interessado a participar do Workshop para apresentação e discussão das constatações da figura do Operador Económico Autorizado. O evento terá lugar no Hotel VIP das 08:30h às 11:00h, no próximo dia 30 de Novembro de 2015. 


Oradores: 
Tom Hempenstall
, Consultor Internacional, com mais de 35 anos de experiência na facilitação do comércio, reformas e modernização de procedimentos aduaneiros, formação de oficiais administrativos e técnicos na figura de Operador Económico Autorizado a nível internacional. 


Lugares limitados: Para Inscrições contacte Orzêndio Zimba 
ozimba@cta.org.mz, +258 84 20 59 237 

Apoio:





Por um Melhor Ambiente de Negócios!

Melhores Cumprimentos.

SPEED PROGRAM - Serviços de Imprensa, Rua Beijo da Mulata No. 98, 2o andar  
Sommerschield II, Maputo
 
Adérito Bié
 
Cell
: 846521549 ou 828029787
 
E-mail:  
Aderito_Bie@dai.com 
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sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Comunicado de imprensa

Resultados da Avaliação Final de Projectos de Prevenção do HIV demonstram aumento de testagem, diálogo com parceiros e uso do preservativo

Leia mais no documento em anexo:




--

Laque Francisco, Senior Program Assistant / Assistente de Programa Sénior

Mozambique Media Strengthening Program /

Programa Para Fortalecimento da Mídia em Moçambique

IREX Mozambique / Moçambique

Av. Ho Chi Minh 1174 | Maputo | Mozambique / Moçambique

T: (+258) 21 320 090  | C: (+258) 82 37 34 663

lfrancisco@irex.org www.irex.org.mz

Skype: msp-lfrancisco


quinta-feira, 19 de novembro de 2015

NOTICIÁRIO: Vencedores promotem implemetar a ideia que rendeu destaque no Startup Weekend

Startup Weekend Maputo

Vencedores promotem implemetar a ideia que rendeu destaque no Startup Weekend

Maputo, 19 de Novembro – Analisado a viabilidade do projecto e a sua utilidade no mercado moçambicano, os posicionados em segundo lugar no Startup Weekend decidiram implementar o seu projecto. A ideia é criar uma empresa para a produção de calcinhas com enchimento para aumentar o bumbu, as ancas e definir a cintura. Serão usados, como matéria-prima, linha, tecido e esponja para o enchimento. Segundo o grupo, a técnica é boa e segura porque não carece de uma intervenção cirúrgica e o usuário pode usar, tirar e lavar o produto a qualquer momento. No evento, após a apresentação da ideia de negócio, pelo grupo, três empresários não pouparam elogios à equipa, prometendo apoiar o projecto. "Foi muito interessante e eficiente. Tínhamos uma ideia distorcida das possibilidades de negócio, aliando o mercado de beleza e estética à tecnologia'', disse Patrício Manjate, um dos membros do grupo, que também assegurou ter feito pesquisas quantitativas e qualitativas, no seu público-alvo, para medir a eficácia da implementação do projecto. Quanto à equipa de estudantes, sinergia foi a palavra de definição. "Parece que a gente se conhece há dez anos", diverte-se Ester. "Houve uma boa sinergia – a ideia inicialmente foi minha, mas sem a equipa não teríamos conseguido nada", revelou. A edição Sturtup Weekend Maputo foi realizada nos dias 11 a 15 de Novembro e reuniu mais de 60 pessoas com foco em desenvolvimento de novos empreendimentos. Caracterizado por funcionar durante 54 horas ininterruptas, o evento teve como sede o Centro Cultural Americano, que abrigou os participantes, oferecendo infraestrutura para trabalho e lazer. O Programa Para Fortalecimento da Mídia é financiado pelo Governo dos Estados Unidos da América, através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID), e implementado pela IREX.


ImagemPatrício Manjate e Sheila Mafuiane explicam como irão implementar o negócio

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

NOTICIÁRIO: Fórum de Líderes Africanos da Mídia discute regionalização de conteúdos e esteriótipos

Fórum de Líderes Africanos da Mídia discute regionalização de conteúdos e esteriótipos


Johanesburgo, 13 de Novembro "Desculpem por não me concentrar em pobreza, corrupção e doenças", disse Carlos Lopes, secretário-executivo da Comissão Para a África nas Nações Unidas. Lopes fez a afirmação ao criticar "a imagem negativa" que a mídia estaria a reforçar em reportagens sobre o continente. Ele apresentou dados do crescimento econômico da região. O assunto tem dominado as discussões do Fórum de Líderes Africanos da Mídia, que acontece em Johanesburgo e termina hoje, após três dias de discussão. Tarek Atia, CEO e fundador do Programa Para Desenvolvimento da Mídia no Egipto, comentou sobre o processo de treinamento de profissionais de mídia. "Há um pressuposto de que basta treinar os jornalistas. Não é tão simples assim. É preciso ensinar habilidades básicas, depois discutir como gerir o negócio e, só então, avançar com questões como qualidade nos conteúdos", explicou. Jane Murago-Munene, directora-executiva da Federação Pan-Africana de Produtores de Filmes, reclamou da ausência de conteúdo local e regional nas televisões africanas. "Afinal, o que assistimos nas 24 horas de programação?", questionou. Cerca de 650 profissionais do sector, vindos de 60 países, em quatro continentes, estão no Fórum de Líderes Africanos da Mídia. A sustentabilidade dos modelos de negócios e as mudanças que as mídias digitais provocam também são alvo das sessões. A IREX foi convidada a participar do fórum. O Programa Para Fortalecimento da Mídia é financiado pelo Governo dos Estados Unidos da América, através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID), e implementado pela IREX.



​Carlos Lopes, secretário-executivo da Comissão Para a África nas Nações Unidas



Tarek Atia, CEO e fundador do Programa Para Desenvolvimento da Mídia no Egipto.



Jane Murago-Munene, directora da Federação Pan-Africana de Produtores de Filmes

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

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quarta-feira, 11 de novembro de 2015

NOTICIÁRIO: Estagiários do Mídia Lab participam do Power Reporting em Johanesburgo

Estagiários do Mídia Lab participam do Power Reporting em Johanesburgo

 

Johanesburgo, 12 de Novembro 2015 – Dois estagiários de jornalismo do Programa  Para Fortalecimento da Mídia participaram do Power Reporting Journalism, na África do Sul. Eles acompanharam outros oito jornalistas profissionais patrocinados pela IREX. O evento, de três dias, ofereceu 65 sessões formativas, reunindo mais de 200 profissionais de 26 países, na Universidade Wits, em Johanesburgo. Os estagiários fazem parte do grupo de 33 jovens jornalistas que participam do Mídia Lab, formação intensiva multimídia oferecida pela IREX. Durante 10 meses, eles têm actividades diárias em um ambiente que reproduz o funcionamento de redações. O resultado é publicado em produtos experimentais convergentes:  jornal, telejornal e website. Diana Taju, estagiária do Mídia Lab, que estava no Power Reporting, afirmou que ficou impressionada com a tecnologia para encriptar informações e proteger fontes: "Mudou a minha forma de pensar. Eu também aprendi como usar dados estatísticos e como aplicar fórmulas e cruzar dados de vários países sem depender exclusivamente de fontes oficiais". José Maneira, também estagiário, explicou que iria voltar para Maputo diferente: "Não há como ser o mesmo após este evento. Aprendi muito e percebi que o que discutimos no Mídia Lab faz parte das práticas de mercado. É espetacular". Os dois estagiários farão apresentações para aos colegas do Mídia Lab sobre as sessões que participaram no Power Reporting Journalism. Eles também produzirão reportagens para o website e o jornal do Mídia Lab. O Programa Para Fortalecimento da Mídia é financiado pelo Governo dos Estados Unidos da América, através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional, e implementado pela IREX.

 

Estagiários do Mídia Lab durante uma das 65 sessões do Power Reporting.

NOTICIÁRIO: “Vamos continuar a fazer barulho”, diz director da Universidade Wits na homenagem a Carlos Cardoso

"Vamos continuar a fazer barulho", diz director da Universidade Wits na homenagem a Carlos Cardoso

 

Johanesburgo, 12 de Novembro de 2015 – Um grupo de 10 jornalistas de cinco empresas de mídia moçambicanas participou do Power Reporting Journalism, em Johanesburgo. O encontro, que começou na segunda-feira, terminou ontem. A conferência aconteceu na Escola de Jornalismo da Universidade Wits e reuniu cerca de 200 profissionais de 26 países, 19 dos quais africanos. Os jornalistas discutiram investigação, corrupção, jornalismo de dados, novas tecnologias, modelos de negócios, segurança e como enfrentar os desafios de fazer uma cobertura independente e objetiva em África. A sessão memorial homenageou o repórter moçambicano Carlos Cardoso, ex-aluno da Wits, assassinado em 2000. Bheki Makhubu, colunista e editor-chefe do jornal The Nation, preso durante 16 meses por causa de artigos que criticavam o Judiciário da Swazilândia, lembrou "a coragem e determinação de Cardoso". O jornalista foi morto quando fazia uma série de reportagens sobre corrupção no sistema financeiro de Moçambique. Anton Harber, director do Programa de Jornalismo da Universidade Wits, registou a militância de Cardoso: "Vamos todos continuar a fazer barulho", prometeu Harber. Em outra sessão, sobre tecnologias para segurança dos jornalistas, Jorge Luís Serra, premiado editor e repórter investigativo, lembrou que em apenas 8% do continente africano há liberdade de expressão. "É preciso garantir nossa segurança como profissionais. Quando você analisa um alvo, uma fonte, ela também está a analisar você", disse durante aula sobre criptografia de dados. O jornalista moçambicano Luis Nhanchote disse que deve muito da sua capacidade de investigação à interação com colegas de outras partes do mundo e à troca de experiências. A IREX patrocinou a ida de jornalistas moçambicanos para o Power Reporting Journalism. O Programa Para Fortalecimento da Mídia é financiado pelo Governo dos Estados Unidos da América, através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID), e implementado pela IREX.

 


 Anton Harber lembrou da militância de Cardoso contra o apartheid.

 


Bheki Makhubu, do The Nation: 16 meses preso por causa de reportagens.

 


Mais de 200 jornalistas participam do Power Reporting Journalism.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

NOTICIÁRIO: Consultor norte-americano partilha a experiência dos EUA sobre a Lei do Direito à Informação

Consultor norte-americano partilha a experiência dos EUA sobre a Lei do Direito à Informação

 

Veja o vídeo https://youtu.be/JhEcD4pfhss 


MAPUTO, Moçambique, 05 de Novembro 2015 – "Há desafios e erros cometidos nos EUA durante a implementação da Lei do Direito à Informação que Moçambique não deveria os enfrentar, baseando-se na nossa experiência", disse o consultor norte-americano, Stephen Coon, Especialista e Professor Emérito Associado de Jornalismo e Comunicação de Massas no Iowa State University. Coon, acompanhado pelo jornalista investigativo Lázaro Mabunda, desenvolveu,  esta semana, workshops sobre esta temática para a comunidade de mídia nas cidades de Maputo, da Beira e de Nampula. O professor disse, na Beira, aos jornalistas de rádios comunitárias, que o sucesso desta lei e o seu regulamento passa por termos uma geração de moçambicanos e jornalistas capazes de fazer uso dela. Em Maputo, a actividade foi realizada no Centro Cultural Martin Luther King e envolveu cerca de 10 participantes, entre jornalistas e estudantes de ciências de comunicação. "Assumirei o compromisso de tornar a Lei conhecida na comunidade estudantil da Escola Superior de Jornalismo, incentivando os colegas através de palestras e incutir que estes incluam esta temática nas suas pesquisas, contribuindo assim para a sua efectivação", disse Crespim Mabuluko, Presidente da Associação dos Estudantes da Escola Superior de Jornalismo. Coon disse aos estudantes de jornalismo que nos EUA os estudantes desempenhavam um papel importante no processo de implementação desta Lei. ''Nos EUA, as universidades e organizações privadas contribuem significativamente na monitoria da implementação desta Lei, através da produção de relatórios e outras publicações sobre os tipos de pedidos que os cidadãos frequentemente fazem às diversas entidades governamentais'', disse Coon, enfatizando a importância que as universidades e organizações privadas têm neste processo. O Programa Para Fortalecimento da Mídia é financiado pelo Governo dos Estados Unidos da América, através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional, e implementado pela IREX


Professor Stephen Coon, no Cantinho Americano Rosa Parks, Beira, falando aos jornalistas da rádio comunitária. Foto: U.S. Embassy Maputo


Foto família: Stephen Coonm, Lázaro Mabunda e 13 jornalistas de rádios comunitárias da região Centro. Foto: U.S. Embassy Maputo


Em Maputo: Jornalistas e Estudantes de jornalismo em exercícios de reflexão com Coon, no Centro Cultural Martin Luther King. Foto: U.S. Embassy Maputo

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

CONVITE AO DEBATE SOBRE DIREITO À INFORMAÇÃO

Saudações,

 

Temos a honra de convidar V.Excia para um debate com o tema:

 

ACESSO À INFORMAÇÃO: COMO ULTRAPASSAR BARREIRAS?

 

Contextualização

No dia 13 de Outubro, o Conselho de Ministros aprovou o regulamento da Lei do Direito à Informação. É um instrumento legal que torna mais simples o uso da Lei do Direito à Informação (lei no 34/2014, de 31 de Dezembro). O debate vai analisar os desafios inerentes à implementação da lei e do regulamento, considerando a realidade moçambicana. No mesmo evento, realizado em parceria com o Programa Para Fortalecimento da Mídia, a Universidade Politécnica fará uma apresentação intitulada, "Resenha da história do Ensino Superior Privado nos últimos 20 anos: o lugar da Universidade Politécnica em Moçambique". São, também, parceiros do evento: Associação da Mulher na Comunicação Social (AMCS), a Rede de Comunicadores da Criança (RECAC), a Rede de Jornalistas Parlamentares de Moçambique (REJOPAM) e a Associação Centro de Fotojornalismo de Moçambique (ACFJM). O Programa Para Fortalecimento da Mídia é implementado pela IREX e financiado pela USAID.

 

 

Oradores:

·      Célia Claudina, Directora-executiva da RECAC;

·      Lázaro Bamo, Coordenador do Centro de Apoio à Informação e comunicação Comunitária (CAICC);

·      Dr. José Macaringue, Jurista e membro do Conselho Superior da Comunicação Social (CSCS).

·      Mestre António Hama Thai, Docente da Apolitécnica.

 

Local

Universidade Apolitécnica

 

Data

5 de Novembro

 

Horas

Das 09:30 às 12 horas.

 

 

Partilhamos consigo um teste para medir o seu conhecimento sobre a Lei do Direito à Informação já está disponível. Siga o link e boa sorte: http://goo.gl/forms/nK9gipTWnK

 

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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

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domingo, 1 de novembro de 2015

IREX/MSP Newsletter - Outubro

Programa Para Fortalecimento da Mídia
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Últimas actualizações
IREX Moçambique

Consultor partilha a experiência dos EUA sobre a Lei do Direito  à Informação

"Houve desafios e erros cometidos pelos norte-americanos durante a implementação da Lei do Direito à Informação que Moçambique não deveria os enfrentar, baseando-se na nossa experiência".

Rádio Comunitária de Chiúre cria escola para capacitação interna 

A emissora radiofónica de Chiúre (RCC) estabelece uma escola de práticas jornalísticas para seus funcionários em resposta às críticas e sugestões de ouvintes sobre a qualidade de conteúdos. 

Lourenço Jossias fala da história de jornalismo e identidade profissional 

Formado em 1980, Jossias revelou que saiu da primeira turma de jornalismo de Moçambique, na qual estudavam 40 alunos e que hoje não chegam 5 que estejam a fazer jornalismo.

Telejornal de estudantes privilegia temas sobre direitos humanos

''Queríamos trazer um serviço essencialmente de interesse público, que reflectisse regiões urbanas, bem como rurais e que desse voz às vítimas de direitos humanos e camadas desfavorecidas'', disse Nélio Machiane, que fez uma reportagem sobre os perigos da transferencia da lixeira do Hulene, em Maputo.

Jornalistas apropriam-se de seus meios para combater o tráfico de pessoas

Com o objectivo de envolver a comunidade e a sociedade civil no combate ao tráfico de pessoas, os jornalistas Cremildo Comé, da RM, e Zaquias Juma, da RC Nangade, formados pelo MSP, são exemplos de jornalistas que criaram programas radiofónicos para promover o combate ao tráfico de pessoas.

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