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Rádio São Francisco de Assis investe em debates comunitários para propor soluções sobre divisão de bens
Maputo, 08 de Dezembro de 2016 - "As mulheres da comunidade de Nangololo, na província de Cabo Delgado, distrito de Muidumbe, têm sofrido muitos abusos quer dos familiares do seu marido, quer do seu próprio esposo, mas ainda se sentem intimidadas em denunciar tais casos. Por isso "a Rádio decidiu investir em debates para informar as mulheres como proceder em caso de uma injustiça", disse o coordenado da Rádio São Francisco de Assis, Jonas Valério. Intitulado "Divisão de bens", estiveram no debate o conselheiro comunitário, grupo de casais e a própria comunidade, que na ocasião louvou a iniciativa uma vez que têm assistido vários casos de violação dos direitos da mulher na comunidade. "Tenho sido solicitado para intervir em vários casos de divisão de bens quando os casais se separam e sempre apelo para que haja divisão equitativa dos bens entre ambos", revelou o conselheiro, Romão Vicente. De acordo com Romão Vicente, conselheiro, não tem sido fácil solucionar casos de divisão de bens, principalmente quando a mulher é viúva. "No caso de a mulher ser viúva, os familiares do marido lhe tiram tudo, sem deixar nada, até mesmo para os filhos. O conselho que eu dou é que haja diálogo e consenso, porque tanto a mulher assim como as crianças precisam sobreviver",. A comunidade que foi assistir ao debate mostrou-se satisfeita com a iniciativa da rádio, pois a maioria das mulheres tem sofrido injustiça, principalmente aquelas que são economicamente dependentes ou viúvas. "O programa é muito educativo e a iniciativa deveria se repetir mais vezes porque nos permite participar directamente", disse uma das espectadoras. "Os homens é que falham porque pensam que são os donos de tudo e se esquecem que as mulheres tem tanto direito quanto eles. É tempo de os homens pensarem no futuro da mulher e dos filhos após a separação. Para isso, tem que haver uma divisão igual dos bens", disse outro espectador. O principal objectivo da rádio é de consciencializar as comunidades sobre vários aspectos relacionados a violação dos direitos humanos, principalmente da mulher, essa iniciativa tem o apoio do Programa Para Fortalecimento da Mídia, que é financiado pelo Governo dos Estados Unidos da América, através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional e implementado pela IREX.
Participantes dos debates organizados pela Rádio São Francisco de Assis numa sessão.
Pedro Fumo
Trainee / Aprendiz
Mozambique Media Strengthening Program /
Programa Para Fortalecimento da Mídia em Moçambique
Av. Ho Chi Min 1174 | Maputo | Mozambique / Moçambique
pfumo@irex.org | T: (+258) 21 320 090 | C: (+258) 844300219
Jovens apresentadores capacitados na advocacia pelo Direito à Informação
Maputo, Moçambique, 30 de Novembro de 2016 – "Parte dos profissionais de comunicação ainda possui défice sobre o conhecimento da Lei do Direito à Informação" disse José Bila, locutor da Rádio Maxaquene, no âmbito da formação direccionada a jovens apresentadores de programas (televisivos e radiofónicos) infanto-juvenis sobre o uso das redes sociais na advocacia pela Lei do Direito à Informação. Como forma de massificar o conhecimento desta Lei, o nosso interlocutor apontou que o documento será objecto de debate no programa "O Despertar do Cidadão" da sua estação. Para Ana Nhoco, locutora da rádio N'thyiana é preciso adoptar soluções inovadoras para fazer chegar a mais pessoas a existência destas leis e seu regulamento fundamentais para a participação dos cidadãos na vida pública. Por seu turno, Amaral Jacinto, jornalista da r]adio ]Indico, indicou que os Direitos da criança são aspectos que, muitas vezes, os profissionais de comunicação olham de forma leviana, por exemplo. "É preciso que o jornalista tenha bases jurídico-legais para não cair em situações de injustiça, expondo indevidamente a imagem da vítima e do indiciado do crime em casos de violação de menores", afirmou Amaral. Participaram no evento 15 jovens oriundos de diversos órgãos de comunicação social. Na formação, aprenderam aspectos-chaves da Lei do Direito à Informação e redes sociais: segurança e responsabilidade jurídico-legal. O evento foi promovido pela RECAC (Rede de Comunicadores e Amigos da Criança) em parceria com o Programa Para Fortalecimento da Mídia, que é financiado pelo Governo dos Estados Unidos da América, através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional, e implementado pela IREX.
Pedro Fumo
Trainee / Aprendiz
Mozambique Media Strengthening Program /
Programa Para Fortalecimento da Mídia em Moçambique
Av. Ho Chi Min 1174 | Maputo | Mozambique / Moçambique
pfumo@irex.org | T: (+258) 21 320 090 | C: (+258) 844300219
Pedro Fumo
Trainee / Aprendiz
Mozambique Media Strengthening Program /
Programa Para Fortalecimento da Mídia em Moçambique
Av. Ho Chi Min 1174 | Maputo | Mozambique / Moçambique
pfumo@irex.org | T: (+258) 21 320 090 | C: (+258) 844300219
COMUNICADO DE IMPRENSA
Relatório aponta crescimento de artigos sobre género na mídia, mas permanecem desafios de investigação e de inclusão da mulher como fonte
Baixe o relatório aqui: https://goo.gl/Zdw4wf
O Programa Para Fortalecimento da Mídia lança hoje, 29 de Novembro, o relatório referente a cobertura de género na mídia moçambicana.
O Género, a Violência Baseado no Género e o Tráfico de Seres Humanos, que são as três componentes analisadas pelo relatório, atraíram a atenção da mídia em 2015, prevalecendo os desafios de investigação e de inclusão da mulher como fonte.
Em 2014, foram analisadas 139 matérias. Já em 2015, foram identificadas 385 peças jornalísticas entre jornais impressos e electrónicos (diários e semanários). Em geral, os artigos são resultantes de cobertura de eventos organizados pelo governo, organizações da sociedade civil (OSCs) e/ou a cobertura da acção policial e dos tribunais. Casos onde apenas as fontes oficiais do governo são consultadas são comuns.
Esta falta de pluralidade das fontes não permite o entendimento global acerca da complexidade do tema. Por exemplo, no caso de Tráfico de Seres Humanos, 44% das matérias tem uma vertente criminal e enfatiza a actuação policial (detenção dos traficantes e resgaste das vítimas), o que na visão do relatório, peças desta natureza abordam as informações de forma superficial e carecem de aprofundamento.
A exclusão das vítimas e o facto de não ouvir especialistas são na maioria das vezes ignoradas nas coberturas jornalísticas. Na área de género, por exemplo, depoimentos de mulheres em situação de desigualdade ou que já ultrapassaram esta situação são citadas em menos de 30%. As peças não abrem espaço para que as mulheres partilhem suas experiências ou pontos de vista.
Os artigos, na sua maioria, têm como foco os desafios que as mulheres enfrentam e, raramente, destacam as suas conquistas. Observa-se ainda a necessidade de um maior e mais activo envolvimento de mulheres e raparigas na promoção dos seus direitos. No entanto, há falta de inclusão das suas opiniões sobre a forma como as actuais e novas políticas e programas as afectam.
Sobre a VBG e o Tráfico de seres Humanos, alguns artigos trazem dados pessoais das vítimas, passando informações como nome, sexo, idade, faixa etária e bairro de residência. A inclusão destas informações demonstra a falta de proteção das vitimas.
O relatório foi produzido pelo Programa Para Fortalecimento da Mídia, que é financiado pelo Governo dos Estados Unidos da América, através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID), e implementado pela IREX.
Comunicado de imprensa
ECA DEBATE LIBERDADE DE EXPRESSÃO E CARREIRA DE JOVENS
Maputo, 28 de Novembro de 2016 – A Escola de Comunicação e Artes (ECA) da Universidade de Eduardo Mondlane (UEM) acolhe na próxima quarta-feira, 30 de Novembro, pelas 10h, um debate sobre Liberdade de Expressão da Juventude Moçambicana: Impacto nas Carreiras dos Jovens. O evento tem como objectivo reflectir sobre a forma como os mecanismos de concretização dos princípios do acesso à informação, de liberdade de expressão, de manifestação do pensamento, de opinião e de actividade intelectual impactam nas carreiras da juventude moçambicana.
Esta actividade enquadra-se no âmbito de acções conjuntas das organizações da sociedade civil em promover debates que contribuem para engajar a juventude a acompanhar a agenda nacional de desenvolvimento.
O evento é organizado pela Associação da Mulher na Comunicação Social (AMCS), Rede de Comunicadores e Amigos da Criança (RECAC); MISA Moçambique; JOINT- Liga de ONG, CIP, Parlamento Juvenil em parceria com a ECA. São oradores: Delfina Mugabe (da AMCS), Ismael Mussá (da ECA) e Romão José (da WLSA).
Espera-se a presença da comunidade académica, activistas sociais, profissionais de comunicação social e cidadãos. Neste contexto, solicita-se uma equipa do vosso prestigiado órgão de comunicação a fazer cobertura deste evento.
Para mais informação contacte, por favor:
Fernao Paulo Mahiquene
Oficial de Programas da AMCS
Cel: 84 74 13 033 ou f.pmahiquene@gmail.com
FOME APERTA MATSEQUENHA
https://www.youtube.com/watch?v=q_98TtRM5ds&t=4s
Veja mais detalhes sobre esta matéria em:
http://www.tvsurdo.org
A TV Surdo é uma plataforma de televisão online voltada à produção e difusão de conteúdos noticiosos com foco para surdos. É apoiada pelo Programa Para Fortalecimento da Mídia, financiado pelo Governo dos Estados Unidos da América, através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional, e implementado pela IREX.
Magistrados e jornalistas clamam pelo fim da impunidade dos crimes contra imprensa
Maputo, Mozambique, 03 de Novembro 2016 - Comemorou-se, ontem, dia 03 de Novembro, o Dia Internacional para o Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas. Em Moçambique, o evento foi marcado por debates no qual magistrados, jornalistas e membros da sociedade civil clamaram pelo fim da impunidade de crimes contra imprensa. Para o Bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM), Flávio Menete, a liberdade de expressão é um instrumento fundamental para permitir que os cidadãos possam participar na vida política do país. ''Para que tal liberdade seja efectiva é preciso que o cidadão tenha acesso à informação", disse. Já João Guilherme, juiz do Tribunal do Distrito KhaMpfumo, a liberdade de expressão e de imprensa só funciona se o poder judicial for independente. ''Uma sociedade que promove o silêncio não se pode dizer que é democrática", observou. Para o director editorial do City Press, da África do Sul, Mondli Makanya, a experiência do seu país sobre como a imprensa conduziu o mediático "caso Nkhandla" que envolvia o Presidente Jacob Zuma em escândalos de corrupção é exemplo de que o fluxo de informação, liberdade de expressão e de imprensa não podem ser vistos como assuntos académicos. ''A democratização desses processos são vitais para o funcionamento de uma sociedade'', acrescentou Makanya. Ernesto Nhanale, director executivo do MISA-Moçambique, disse que os casos de violações da ética jornalística tem a ver com mão externa; com algumas pessoas que definem aquilo que aparece nos meios de comunicação social. Os intervenientes falavam no âmbito do debate promovido pelo MISA-Moçambique em parceria com AMJ (Associação Moçambicana de Juízes). Refira-se que o evento serviu igualmente para lançar o relatório sobre os casos de violação da ética jornalística pelos órgãos de comunicação social.
Membros do painel do debate durante as intervenções do público
Organizações de mídia focalizam-se na sustentabilidade através de marketing digital
Veja o vídeo aqui: https://goo.gl/7gdnfr
Maputo, Moçambique, 27 de Outubro de 2016 – Dezassete comunicadores, entre gestores de redes sociais de empresas de mídia e empreendedores, foram formados em marketing digital, de 17 a 21 de Outubro corrente, na IREX, em Maputo. A capacitação teve como objectivo aumentar vendas nas respectivas empresas através de desenvolvimento de novas estratégias de distribuição de conteúdos jornalísticos, no contexto das plataformas digitais. Desenvolver plano de marketing digital; criar e optmizar websites e lojas online para motores de busca; táticas para obter melhores resultados com as redes sociais e produção de melhores formatos de conteúdos; publicidade online, google e negócios na internet; optmização de plataformas de distribuição de conteúdos para mobile foram alguns dos tópicos abordados na formação. ''Através do SEO (optimização de sites para motores de busca), vamos alavancar o nosso website para torná-lo mais visível nos motores de busca'', disse Elísio Cuna, director geral do portal TV24. Pelo facto da formação ser demostrativa e prática, o director do jornal Correio da Manhã, Refinaldo Chilengue, já começou a implementar o aprendizado. "Nós até já começámos a implementar os ensinamentos e estamos a constatar, através dos gráficos do Google Analytics, que os dados estão a mudar'', disse. "Empresas como Magazine Independente, Correio da Manhã, Revista Capital e outras devem começar a investir em conteúdos de qualidade, e através disso, ter receitas através do Google adsense; começar a usar Facebook Live; investir nas técnicas do SEO e obter elevadas visitas diárias para converter em publicidades, disse Laque Francisco, facilitador da capacitação, alertando as empresas de mídia que não há outra opção senão o de caminharem para o digital. A formação foi promovida pelo Programa Para Fortalecimento da Mídia, que é financiado pelo Governo dos Estados Unidos da América, através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional, e implementado pela IREX.
Laque (Facilitador) e Elísio (Gestor de plataformas online do Magazine Independente) fazem o diagnóstico de SEO e de segurança do website do Magazine, durante a formação.
Programa de Soluções Comunitárias 2017 está com inscrições abertas
"Desde a minha participação em 2014, a minha capacidade de liderança tem mudado largamente. Minha organização tem estado a crescer e a se tornar numa das principais organizações da sociedade civil em Zâmbia", disse o jovem Luckson Mulumbi, ex-bolseiro, que considera que o Programa de Soluções Comunitárias tem mudado muitos jovens aspirante a líder, para influenciar a mudança nas suas comunidades.
Junte-se tu também a esta rede de cerca de 400 líderes comunitários que fazem a diferença em mais de 50 países em todo o mundo, através do Programa de Soluções Comunitárias.
Se você tem abraçado causas nobres, comunitárias e da sociedade civil em África, como por exemplo, ajudar as mulheres a exercerem os seus direitos legais e combater tráfico de pessoas, o Programa de Soluções Comunitárias oferece para si a oportunidade de fortalecer suas habilidades de liderança e de gestão e ajudar no crescimento de suas redes profissionais para enfrentar eficazmente os desafios globais com soluções locais.
Em concreto, o Programa de Soluções Comunitárias é uma bolsa totalmente financiada, e de quatro meses, que inclui desenvolvimento de experiência profissional em uma organização de base comunitária nos Estados Unidos; cursos online e presenciais, formação em liderança e gestão.
Para saber mais sobre o programa e seus requisitos de elegibilidade, visite o nosso website: https://www.irex.org/program/c
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COMUNICADO DE IMPRENSA
Sociedade Civil debate Liberdade de Expressão e Violência
na Universidade Politécnica
MAPUTO, 20 DE OUTUBRO - Liberdade de expressão em tempos de violência: Soluções para jovens é o tema do debate público que terá lugar pelas 10 horas do dia 25 de Outubro (terça-feira), na Universidade Politécnica (A POLITECNICA), na cidade de Maputo. São objectivos do evento, promover a Liberdade de expressão, de pensamento e de opinião; contribuir para fortalecimento do diálogo na solução de questões de violência contra jovens, mulheres, crianças e outros grupos vulneráveis; fortalecer a democracia através do debate de ideias e envolver os estudantes no debate sobre a agenda nacional do desenvolvimento.
O evento é organizado pela A POLITECNICA em coordenação com Associação da Mulher na Comunicação Social (AMCS), Rede de Comunicadores e Amigos da Criança (RECAC); MISA Moçambique; JOINT- Liga de ONG e Parlamento Juvenil. São oradores do evento Prof: Doutor Hachimo Chagane (A POLITECNICA); Reverenda Felicidade Chirindza (Associação Wansati Pfuka); Ivo Correia (JOINT) e Carmen Bila (Parlamento Juvenil).
Espera-se a presença da comunidade académica, activistas sociais, profissionais de comunicação social e cidadãos, de um modo geral. O debate é um mecanismo de concretização dos princípios da liberdade de expressão e acesso à informação, permitindo que os cidadãos participem da vida pública, fortalecendo as instituições públicas e privadas com base nas suas opiniões.
Para mais informação contacte, por favor:
Mateus Simbine
Universidade Politécnica – A Politécnica
Departamento de Ciências Sociais e de Linguagem – DCSL
Tel: + 258 21352750 / 21352701
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Laque Francisco
Senior Communication Assistant / Assistente Sénior de Comunicação
Mozambique Media Strengthening Program /
Programa Para Fortalecimento da Mídia em Moçambique
Av. Ho Chi Min 1174 | Maputo | Mozambique / Moçambique
lfrancisco@irex.org | T: (+258) 21 320 090 | C: (+258) 82 373 4663
Skype: msp-lfrancisco website: www.irex.org.mz
TV Surdo produz programa televisivo com transmissão na STV
Convidamos a si para ver a primeira edição do programa da TV Surdo, que será transmitido pela STV amanhã (sábado), das 11:30 às 12:00H, com várias temáticas de interesse público e a ser veiculado num formato acessível para surdos e ouvintes.
Esta será uma das mais importantes iniciativas que vai colocar os surdos moçambicanos ao entendimento pleno de conteúdos noticiosos.
A TV Surdo é apoiada pelo Programa Para Fortalecimento da Mídia, financiado pelo Governo dos Estados Unidos da América, através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID), e implementado pela IREX.
Você pode ver o promo aqui: https://www.youtube.com/watch?
Não perca!
Maputo, Moçambique, 13 de Setembro de 2016 – O director-geral da TV Surdo, Sousa Camanguira, estimulou os estagiários do Mídialab a priorizarem jornalismo de defesa de direitos humanos, ao partilhar a sua experiência profissional, numa conferência de imprensa sobre inclusão de deficientes, na sociedade. "Jornalismo só presta quando está a serviço da defesa dos direitos humanos'', afirmou Camanguira, revelando que esta foi a premissa que norteou a existência da TV Surdo, para dar voz os grupos minoritários. Os futuros jornalistas não esconderam a emoção ao ver Camanguira a falar dos desafios da TV Surdo. "É uma referência, fez-me entender que o mundo não se acaba, pelas limitações que temos. Fez-me despertar para a vida.", disse Celeste Nhacocane, estagiária do Mídialab, que, na circunstância, revelou ter perdido em 50% a capacidade auditiva, há 8 anos. Para Lourenço Timba, também estagiário, a conferência fê-lo ganhar mais determinação e coragem. "Entendi que o jornalismo é um desafio, pois nos remete a diversas particularidades", declarou. Na ocasião, Camanguira falou da criação e perspectivas do canal que dirige. Falou do trabalho intenso que vem fazendo para que, por exemplo, os surdos tenham acesso às escolas, universidades e hospitais com línguas sinais; confidenciou que o seu maior desejo é que os jornalistas se envolvam mais nas comunidades, para poderem reportar a verdade, com isenção e com profundidade. A TV Surdo é uma plataforma de televisão online voltada à produção e difusão de conteúdos noticiosos com foco para surdos. É apoiada pelo Programa Para Fortalecimento da Mídia, financiado pelo Governo dos Estados Unidos da América, através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID), e implementado pela IREX.
ADEMO SEM PROFESSOR DE EDUCAÇÃOFÍSICA ESPECIAL
https://www.youtube.com/watch?v=GWdi00zIQIQ
O vice-ministro da Educação e Desenvolvimento Humano, Armindo Ngunga, visitou as escolas de educação especial da cidade de Maputo e ficou satisfeito com os progressos que as escolas fizeram.
A TV Surdo é uma plataforma de televisão online voltada à produção e difusão de conteúdos noticiosos com foco para surdos. É apoiada pelo Programa Para Fortalecimento da Mídia, financiado pelo Governo dos Estados Unidos da América, através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional, e implementado pela IREX.